A lua se esconde
Atrás da chuva fina.
E essa luz que ofusca
Que cega, dói na retina.
Nos momentos difíceis
Que não tenho anseios
Eu volto outra vez
Pra pensar ao guard rail.
Bolso vazio, o banco é
frio,
A mente está perturbada,
Eu não tenho dinheiro,
Não tenho mais nada.
Estou aposto ao guard
rail
Olhando todas essas luas,
Esperando o toque
delicado
O frio mortal das ruas.
Atrás do guard rail
Não tenho o que falar!
O estrondo dos trovões
Parecem me chamar!
E quando o dia amanhece,
Não, eu não pulei você!
Estou bem, gosto
estranho,
Era só um desejo mundano.
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