Deixo que a náusea me cure a mente,
Pois um cérebro doente
não pode esperar pela felicidade,
sendo essa a vilã da faculdade
Se o veneno da consciência é o doce,
o féu é a pedra de amolar.
E da cabeça que o primeiro apossou-se,
O segundo não pode adentrar.
Voa agora, fada verde.
Sai do corpo que te conteve.
Vade retro sonho bom!
Pois quero estar afiado
Quando for o condenado,
Quando julgarem-me vilão.
8/2/12
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
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