"O sapo não pula por boniteza, mas porém por precisão"
Nessa idade, ora veja,
Que o praneta me retorna
Eu mais calmo e confortável
Como imerso em água morna
Encaro da vida um novo ardil
Visando ao meu novo fracasso
Com um sentimento pueril
Para que intente ao erro crasso
Logo eu que já conheço
Essas artimanhas todas
E de quem se estabelecem
As tão improváveis bodas
Vi-me pego na arapuca
De paixão e rebeldia
Mas estou aqui ileso
Livre dessa armadilha
Nessa idade, ora veja,
Que o praneta me retorna
Eu mais calmo e confortável
Como imerso em água morna
Encaro da vida um novo ardil
Visando ao meu novo fracasso
Com um sentimento pueril
Para que intente ao erro crasso
Logo eu que já conheço
Essas artimanhas todas
E de quem se estabelecem
As tão improváveis bodas
Vi-me pego na arapuca
De paixão e rebeldia
Mas estou aqui ileso
Livre dessa armadilha
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